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25/02/2013

Atriz Rayana Carvalho viverá uma estudante engajada em "Dona Xepa"

 Dona Xepa!!! 















A pernambucana Rayana Carvalho deixou tudo para trás quando resolveu se mudar para o Rio de Janeiro e seguir a carreira de atriz. A coragem trouxe recompensas e, depois de viver a Pilar, de "Rebelde", ela encara uma personagem cheia de nuances em "Dona Xepa", próxima novela da Record. A atriz dará vida a Lis, estudante muito engajada com questões sociais e que defende sua família com unhas e dentes. "Ela vira uma fera quando mexem com algum familiar, ou defendendo alguma causa. É uma garota que sabe o que quer e se impõe", revela. Baseada na peça homônima escrita por Pedro Bloch, que também deu origem à novela da Globo de 1977, a versão atual traz um enredo novo. "É uma versão contemporânea, com a cara de 2013. Vai trazer até as mulheres-fruta", afirma, referindo-se ao papel de Robertha Portella, Dafne, que se tornará a Mulher Tutti-Frutti na história. 
Com exceção de Dona Xepa, protagonista de Ângela Leal, e seus dois filhos, interpretados por Thaís Fersoza e Arthur Aguiar, todos os outros personagens foram criados pelo autor Gustavo Reiz. Lis é uma estudante de História, filha de Meg e Júlio César, vividos, respectivamente, por Luiza Tomé e Maurício Mattar, e irmã de Vitor, papel de Márcio Kieling. "É um núcleo de uma classe social mais elevada. Porém, a Lis tem conceitos ideológicos um pouco mais humanistas, pensamentos mais simples e práticos", conta. 
A filosofia de vida de Lis se reflete em seu figurino, que Rayana descreve como "hippie chic". "Ela se veste um pouco fora do padrão da alta sociedade, tem esse estilo mais voltado para o hippie, mas não é aquela coisa rústica", diz. Para complementar o visual, a atriz usa, em cena, um aplique que aumenta o comprimento e o volume de seu cabelo. A ideia partiu da produção, mas Rayana adorou. "Eu acatei na hora e estou amando isso. Fica pronto em cinco minutos", diverte-se.

Acertar o tom da personagem está sendo um processo, ajudado pelas gravações tranquilas, já que a novela ainda não estreou. "Não estamos fazendo aqueles dias de gravar dez, quinze cenas. No início, isso seria um pouco perigoso, porque estamos descobrindo o caminho ainda", analisa. Como são gravadas poucas sequências por dia, há espaço para errar, processar o erro e corrigir. 
Seu trabalho anterior, "Rebelde", em comparação, tinha uma rotina intensa de gravações. Foi nessa novela que a atriz se tornou conhecida pelo público.

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